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27 de setembro de 2019

Sindmotoristas participa de congresso e reforça necessidade de fortalecimento do movimento sindical

Sindmotoristas participa de congresso e reforça necessidade de fortalecimento do movimento sindical

“O movimento sindical precisa ser o braço forte dos trabalhadores”. A observação foi feita pelo Secretário Geral do Sindmotoristas e secretário geral da UGT/SP, Francisco Xavier da Silva (Chiquinho), na manhã desta quinta-feira (26), durante o II Congresso Regional da América, organizado pela Federação Unitária de Transportes da América Latina e Caribe (FUTAC).

O evento segue até este sábado (28), em Sorocaba, interior de São Paulo, e conta com a presença de importantes lideranças de todo o país. O objetivo principal é traçar um plano estratégico e fortalecer a luta das entidades no Brasil e nos países que compõem o MERCOSUL.

A expectativa é de que seja construído um cronograma de atividades, mobilizações e integração, além da definição de pautas comuns sobre condições de trabalho, segurança e higiene. “Esse intercâmbio é fundamental, pois descobrimos que estamos todos no mesmo barco, sempre a mercê do poder público e dos patrões. Eu aproveitei a ocasião para abordar o desmantelo que o Governo Federal quer fazer em cima do movimento sindical. É chegado o momento das representatividades sociais e sindicais começarem a ter uma nova fórmula de como fazer a reconstrução do novo sindicalismo para combater os ataques vindos de quem busca levar os trabalhadores para o sucateamento geral. O movimento sindical tem a obrigação de mudar esse cenário, deixar a classe trabalhadora no topo dos seus direitos e conquistas assegurados por lei”, destacou Chiquinho, que esteve representando o Sindmotoristas na figura do deputado federal Valdevan Noventa e a UGT, em nome do presidente Ricardo Patah.

Minirreforma trabalhista, retirada de conquistas históricas, descumprimento de acordos, flexibilização trabalhista e tentativa frequente de enfraquecimento de dirigentes e entidades. Essa é a atual realidade, que tem levado os líderes sindicais a mobilizações e paralisações para evitar que a classe trabalhadora continue sendo prejudicada por decisões arbitrárias. “Estamos atentos e acompanhando de perto todas as ações que, de alguma forma, retirem direitos ou acabem com a dignidade dos nossos companheiros. Não vamos sossegar, juntos somos mais fortes.”, afirmou Chiquinho.