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16 de Abril de 2024

TRT de São Paulo nega pedido de liminar de ex-presidente do SMTRUSP

TRT de São Paulo nega pedido de liminar de ex-presidente do SMTRUSP

Em mais uma tentativa frustrada de querer induzir juízes do TRT – Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região do Estado de São Paulo, a turma de derrotados e inconformados do ex-presidente do SMTRUSP – Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, teve mais uma vez seu pedido de liminar negado, que visava suspender a decisão da 53ª Vara do Trabalho que reconheceu como legítima a eleição do sindicato realizada nos dias 21 e 22 de novembro de 2023.

Na sua decisão, preferida na segunda-feira (15), o desembargador Sidnei Alves Teixeira, disse que “Ante o exposto, indefiro a concessão de efeito suspensivo ao Recurso Ordinário do requerente nos autos do Processo nº 10011721-05.2023.5.0059, nos termos da fundamentação”. Ou seja, o magistrado entendeu que não prosperava a pretensão dos que insistem em não aceitar os resultados das urnas e a vontade da categoria.

“Este sujeito não se emenda mesmo. Tentou mais uma vez ludibriar a Justiça do Trabalho, com objetivo claro de prejudicar a categoria com inverdades. Perdeu, de novo! A Justiça não caiu em conversa mole e garantiu a ordem, o direito e a vontade soberana dos trabalhadores e trabalhadoras que tiveram seus direitos surrupiados durante o tempo que o ex-presidente sem moral esteve administrando à entidade”, disse Edivaldo Santiago da Silva, presidente eleito do SMTRUSP com mais de 14 mil votos.

Segundo Edivaldo, estas ações isoladas, desesperadas e tentativas de golpe para tentar desestabilizar a direção legitimamente eleita e empossada, não têm mais espaço na categoria. “Estamos em plena Campanha Salarial que visa, principalmente, resgatar os direitos subtraídos durante às gestões deste mentiroso, traidor da confiança da categoria. Vivemos tempos de esperança por dias melhores e honrarei, como sempre fiz meus compromissos assumidos quando estive nas garagens pedindo votos”, reafirmou.

Eleição do SindMotoristas – SP 2023 foi marcada por canalhice por quem não aceita a derrota!

Cientes de que seriam derrotados e defenestrados da categoria, desde o início do processo eleitoral da nova diretoria do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Urbano de São Paulo (SindMotoristas – SP), que opositores da democracia tumultuaram para tentar ganhar no tapetão.

O presidente da Comissão Eleitoral, Lázaro Batista (motorista da Viação Simbaíba) disse que o esforço coletivo impediu que os adversários desmoralizassem os membros da comissão que foram legitimamente eleitos em assembleia geral por 1.069 associados.

“Preservaremos integralmente o processo eleitoral; mantivemos intacto todos os atos e encaminhamentos em prol de uma eleição democrática, transparente de acordo o Estatuto Social”, afirmou.

Bastante confiante na mediação do Tribuna Regional do Trabalho da 2ª Região de São Paulo (TRT/SP) e Ministério Público do Trabalho do Estado de São Paulo (MPT), espera que a verdade prevalecerá diante das mentiras e ilações dos que estão inconformados com a derrota e tentam de todas as formas induzir a justiça ao erro para cancelar a eleição.

Diz acreditar fielmente na Justiça e na força do voto dos trabalhadores e trabalhadoras, que elegeram a nova diretoria eleita com mais de 14 mil votos. E que atuará firme para muito em breve restabelecer a verdade e fazer valer a democracia e autonomia do mais importante sindicato do ramo de transporte urbano do Brasil e América Latina.

Ações inescrupulosas da turma dos derrotados:

Primeiro – tentaram de todas as formas cancelar a legítima Assembleia Geral que ratificaria os membros da Comissão Eleitoral, não obtiveram êxito;

Segundo – apelaram mais uma vez para invalidar os resultados da Assembleia Geral que ratificou os membros da Comissão Eleitoral;

Terceiro – em total desespero convocaram uma assembleia em total desrespeito ao Estatuto Social que foi cancelada pela Justiça do Trabalho;

Quarto – completamente desequilibrados convocaram outra assembleia no mesmo dia que iniciaria a eleição, mais uma vez a Justiça do Trabalho desautorizou sua realização;

Quinto – tentaram desesperadamente ganhar um mandado de segurança, que foi negado, mesmo assim agiram como foras da lei e mantiveram à assembleia sem validade jurídica;

Sexto – obstruíram o auditório do sindicato, local que sairia as urnas para os locais de votação, só que a Polícia Militar (PM) garantiu o transporte delas para as 26 garagens de ônibus urbano de São Paulo;

Sétimo – partiram para o terrorismo e paralisaram Terminais de Ônibus que objetivos espúrios de causar o caos no processo eleitoral;

Oitavo – organizaram tumulto na Viação Campo Belo e levaram e sumiram com uma urna com 120 votos;

Nono – organizaram sem sucesso uma invasão da entidade para subtrair as urnas com os votos colhidos até às 14 horas do dia 21 de novembro;

Décimo – desligaram todas câmaras do circuito interno da entidade e depois foram registrar Boletim de Ocorrência (BO), com falsa informação de que integrantes da Chapa 4 havia pego urnas do TRT/SP que estavam trancadas na sala do administrador do sindicato;

Décimo Primeiro – com dezenas de ilações entraram na Justiça do Trabalho com pedido para cancelar a inscrição da Chapa 4; cancelar a eleição dentre outros absurdos.