No campo ou nas urnas: rumo a vitória

Em apenas um ano, duas esperanças. Uma está nos pés de 11 brasileiros. A outra, nas mãos, no poder de decisão de milhares de brasileiros. Após quatro anos de um placar considerado humilhante para o país do futebol, a sociedade torce, agora, pela revanche. A expectativa é de que no dia 15 de julho, o grito na garganta entalado desde 2014 ganhe voz e as ruas fiquem tomadas por aqueles que em meio a crise, corrupção e tantas mazelas buscam uma oportunidade ou apenas um momento de serem felizes.

Já três meses depois, em outubro, será a vez de apostar todas as fichas em uma felicidade permanente e, para isso, vai ser preciso mais do que vontade de vencer, será necessário conscientização. Com a proximidade das eleições, o povo deverá sair da sua zona de conforto e entender de uma vez por todas que uma nação desenvolvida é feita de governantes honestos que tenham como objetivo principal um Brasil justo, democrático e igualitário. Por isso, antes de irem às urnas apertar o botão verde, analisem os candidatos e evitem mais do mesmo.

Para muitos, votar é apenas uma obrigação. No entanto, é muito mais do que isso. É exercer um importante direito, o de mudar os rumos de um país. As eleições representam um ato de cidadania e permitem que todos, independentemente de classe social ou cor, escolham o que consideram melhor para a política, economia, saúde, educação e tantos outros temas que interferem diretamente em nossas vidas. No dia 7 de outubro, vamos pensar na coletividade, nos trabalhadores que vêm sendo prejudicados por tantas decisões arbitrárias e nos pais e mães de família que lutam por um futuro melhor aos seus filhos.

Critério e responsabilidade. Essas são as palavras que devem nortear os nossos votos. Chega de deixar o Brasil nas mãos de quem visa apenas os seus interesses. Chega de abaixar a cabeça. Chega de se contentar com a derrota, 2018 ainda pode ser o ano da vitória!

Um abraço a todos,

Valmir Santana Paz – (Sorriso)
Presidente Interino