Encontro de forças sindicais no Sindmotoristas
O Sindmotoristas foi palco de um encontro de representantes de entidades sindicais, em especial do segmento de transportes, em sua sede, na manhã desta quarta-feira (17).
No encontro, estiveram presentes Abadari e Márcio Campos, respectivamente vice-presidente e diretor do Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre; José do Couto (Toré), presidente do Sindicato dos Rodoviários/SP; Luiz Gonçalves, presidente da NCST/SP; Ualaci, diretor nacional do transporte da NCST; e Canindé Pegado e Chiquinho Pereira, diretores da UGT. Ainda, representando o presidente em exercício da entidade, Valmir Santana da Paz (Sorriso), que cumpria uma outra agenda de trabalho, o secretário geral Francisco Xavier da Silva (Chiquinho); secretário da Manutenção, Nailton Porreta; e os assessores da presidência Antônio Mendes (Toninho) e Romualdo Santos.
Parceiros de luta sindical de longa data, os dirigentes discutiram a dura realidade alimentada por um Governo que reza a cartilha do setor econômico e, sem qualquer constrangimento, sacrifica o povo brasileiro com a perda de direitos.
Também na pauta, a recente aprovação da Reforma da Previdência pela Câmara dos Deputados, considerada pelo grupo “mais um atentado à Nação”.
“O presidente da República parece comandar o país de óculos escuros e não enxerga as crises econômicas e social do Brasil, que tomaram proporções assustadoras”, destacou o secretário Chiquinho.
Os companheiros de Porto Alegre disseram que, em breve, haverá eleição para a renovação da diretoria do sindicato e, aproveitaram a oportunidade, para solicitar apoio dos parceiros para sua chapa.
Cientes da importância de fortalecer e unir as organizações sindicais, como forma de resistência às tentativas de desmanche sindical, os dirigentes se dispuseram a trabalhar para o sucesso do pleito.
Na mesma linha, o Sindmotoristas assumiu compromisso de apoiar os companheiros gaúchos. “Nossos irmãos do Sul podem contar com os condutores de São Paulo para a realização de uma eleição transparente, democrática e que garanta que a vontade dos trabalhadores seja soberana, comprometeu-se Chiquinho.
