Em segunda instância, Justiça confirma legitimidade da eleição do Sindmotoristas

Após ser derrotado nas eleições do Sindmotoristas, em 2018, o candidato frustrado Marcos Antônio Coutinho, utilizou-se de um “laranja” (Edson Lima da Silva), para ingressar com uma ação judicial, pedindo nulidade do pleito, alegando que houve “irregularidades” na eleição. No entanto, sem qualquer embasamento a respeito das denúncias, a ação foi julgada improcedente em duas instâncias, aumentando sua coleção de derrotas na categoria.

Primeiramente, o processo nº RO-1000607-53.2018.5.02.0076 foi julgado improcedente. Depois, o encabeçador da Chapa 3 recorreu à decisão, mas a Justiça foi implacável. Em segunda instância, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região – 11ª Vara proferiu decisão que confirmou a lisura, legalidade e legitimidade do pleito. Dessa forma, restou ao senhor . Marcos Antônio “chorar pelo leite derramado”, conformar-se e esperar, pois eleições no sindicato, agora, só em 2023.

Inimigo da categoria

O ex-diretor do Sindmotoristas e candidato derrotado nas últimas eleições da entidade, Marcos Antônio, aprontou mais uma das suas sacanagens. Dessa vez, serviu de testemunha em um processo trabalhista. Os funcionários da empresa que prestavam serviços no Clube de Campo Vale dos Girassóis, em Santa Isabel, reivindicam uma indenização em torno de 5 milhões de reais.

O inimigo da categoria bem que tentou manipular as informações contra a nossa entidade, só que a Justiça não caiu nesse engodo. O sindicato não pode ser considerado réu na ação, mas sim a empresa terceirizada e a contratante desses funcionários.
A direção do Sindmotoristas repudia o comportamento deplorável de Marcos Antônio, um sujeito que não trabalha para somar, só para dividir os trabalhadores e desmerecer o patrimônio da categoria.