Valdevan Noventa - Um líder não nasce por acaso!

5 de junho de 2018

A luta em defesa da vida, iniciada pelo Sindicato, ganha o apoio da população e de diversas entidades sindicais

A luta em defesa da vida, iniciada pelo Sindicato, ganha o apoio da população e de diversas entidades sindicais

Os trabalhadores e trabalhadoras da categoria cruzaram os braços nessa quarta-feira (05/11) em protesto a frequente violência que estão sofrendo, principalmente, com os covardes ataques aos ônibus.

O movimento iniciado pelo presidente Valdevan Noventa é pela vida e pela segurança dos trabalhadores e usuários que estão expostos diariamente a todo tipo de risco.

A paralisação começou às 10h00 e se estendeu por todas as regiões e fechou os terminais da cidade. A população entendeu e apoiou a manifestação da categoria.

Noventa cobrou em seu discurso responsabilidade do poder público e envolvimento da sociedade para que sejam tomadas medidas concretas para esse problema.

“Nosso bem maior é a vida. Não iremos esperar uma tragédia maior. Agora virou moda tocar fogo em ônibus. A categoria está com medo. Queremos paz para poder trabalhar. E se não parar esses ataques e nenhuma providência for tomada, iremos parar a cidade”, afirmou Noventa.

Agora, o Sindicato aguardará as autoridades competentes colocarem em prática as reivindicações apresentadas:

– Que as autoridades analisem a possibilidade de capitularem os atentados a veículos de transportes coletivos como CRIMES CONTRA A VIDA e não contra o patrimônio, mesmo quando não apresente vítimas, pois os criminosos que se pré-dispõem a atear fogo em um veículo com diversos passageiros, além do motorista e cobrador, certamente assume o risco do resultado condenável.

– Criar delegacia ou departamento específico para a investigação de crimes desse tipo.

– Intensificar o policiamento nos pontos mais críticos dos ataques, ou seja nas periferias em que a incidência desse tipo de violência é mais frequente.

– Criar Comissão Permanente entre Sindicato dos Trabalhadores, Sindicatos das Empresas e órgãos competentes (Secretarias de Transporte e de Segurança Pública) para buscar soluções concretas para esse problema.

Por Ana Paula Sarilio – 05/11/2014