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5 de junho de 2018

Ataque criminoso à residência colocou em risco a integridade da família do companheiro Tega

Ataque criminoso à residência colocou em risco a  integridade da família do companheiro Tega

CONFIRA O VÍDEO COM A PROVA DO CRIME: https://goo.gl/M9k9Hr

 

O coordenador dos trabalhadores em transportes da Zona Norte, Almerindo Santos Oliveira (Tega) e sua família sofreram um grande susto na madrugada de quinta-feira (08/02).

O companheiro, que tem o hábito de verificar pelo celular as imagens da sua residência através das câmeras, ouviu nesse dia uma movimentação estranha na rua e foi verificar  o que estava acontecendo, mas não aparecia as imagens externas do local.

A princípio achou que fosse um problema técnico, só depois, ao sair de casa, constatou que as câmeras tinham sido danificadas. Depois, nas imagens recuperadas  veio a surpresa, nelas aparece um homem encapuzado, portando em uma das mãos um enorme pedaço de pau. O sujeito tentou invadir a casa, mas fugiu em um gol prata assustado com o movimento da vizinhança.  

Quem mora em uma cidade como São Paulo já ouviu ou foi vítima de assaltos à residência.

No entanto, Tega tem outro entendimento sobre o incidente. Para ele, trata-se de uma intimidação política de opositores ao seu trabalho sindical nas garagens de ônibus da Zona Norte e junto ao seu amigo e parceiro, Valdevan Noventa, presidente do SINDMOTORISTAS.

“Em breve, devemos iniciar a campanha salarial da categoria e, ainda este ano, teremos eleição para a direção do sindicato. Infelizmente, existem pessoas em nosso meio que não fazem política no campo das ideias, covardemente preferem se impor pela força bruta, pelo uso da violência”, declarou o dirigente. 

Tega está muito preocupado em garantir a segurança e a integridade da sua família e fez questão de registrar um boletim de ocorrência. Contudo, declarou que esse deliquente bateu em porta errada. “Ninguém me intimidará nem vai interromper a minha jornada. Continuarei fazendo o meu trabalho e dando o meu melhor para representar os trabalhadores da minha categoria”, finalizou indignado o companheiro Tega.